Green League
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Vídeo Institucional!!
O Green League é uma empresa com muitos objetivos a serem cumpridos e metas a serem alcançadas. Montamos um video institucional para que vejam quem somos e o que fazemos pelo nosso planeta terra! #somosgreenleague #sustentabilidade
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
FLORESCER!
VÍDEO DA ARRECADAÇÃO DO FLORESCER!!
O PROJETO FOI UM SUCESSO! MAS NÃO PODE ACABAR POR AQUI!
CONTINUE ESSA MISSÃO E NOS AJUDE A TORNAR ESSE MUNDO, AINDA MAIS BONITO!
COM PEQUENAS MUDAS CONSEGUIREMOS PRODUZIR COM ELAS AINDA MAIS, E ASSIM VAMOS CHEGAR MAIS PERTO DE NOSSA MISSÃO!
ASSISTA O NOSSO VÍDEO SOBRE O FLORESCER!
É SO CLICAR AQUI >>> FLORESCER!!
APROVEITE E SE INSCREVA NO NOSSO CANAL!
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Projeto Florescer
Primeiramente, queríamos agradecer à vocês que nos ajudaram nessa campanha, depois queríamos agradecer aos nossos coordenadores do Projeto Sustentabilidade em especial a Dirce e Celso por nos mostrar a cada dia novas idéias, super uteis e sustentáveis para que possamos usar em nosso dia-a-dia. Hoje o Green League teve a honra de fazer um novo florescer na unidade Gau Penha. Botamos a mão na massa e com a ajuda de vocês fizemos mais de 30 vasos capilares ou vasos anti-dengue como preferirem. Os vasos por enquanto estão servindo como decoração e forma de conscientização à todas alunos da escola para que criem essa idéia em suas casas e também para saberem a importância de um novo florescer em suas vidas, a importância de cuidar, cultivar, plantar para que uma planta ou até mesmo uma nova árvore desponte.
Usamos nada mais que garrafas pet para a confecção dos vasos capilares, tesoura, terra, aguá e mudas de diversas plantas. Nesse LINK poderão conferir e aprender como fazer um vaso capilar e logo após poderão optar por confeccionarem o vaso da maneira como preferirem, assim como fizemos em nossos vasos...Vai da criatividade de cada um, fica bem bonito e é 100% sustentável e reutilizável. Sem contar que nos ajuda contra a prevenção da dengue.
No dia 03/10/2015 será realizado a Jornada Cultural (ensino fundamental) na unidade Penha e junto dos nossos parceiros mirins do 6º ano estaremos distribuindo alguns desses vasos capilares na escola e estaremos dispostos a explicar para cada um de vocês presente um pouco mais sobre o assunto.
Lembrando que a ajuda de vocês é fundamental. Até o dia 02/10/2015 qualquer membro Green League estará recebendo doações de mudas e garrafas pet na escola para que o nosso projeto cresça ainda mais...Venha fazer parte disso também!!!
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
PEDRA BRANCA
No dia 19 de junho de 2015 os alunos do segundo ano do colégio Gau (Colégio de aplicação universitária) fizeram uma visita ao Parque Estadual da Pedra Branca, num dia chuvoso, portanto, não foi possível realizar as três trilhas que estavam programadas. Estavam presentes os coordenadores do Projeto Sustentabilidade, Dirce Ramos e Celso, os professores Vinicius Gomes (Professor de Biologia) e o professor Heitor (Professor de geografia), o convidado Tenente Marcos Alves de Brito,estavam presentes os alunos do segundo ano das unidades Ramos e Freguesia. Conosco haviam três guias, Lucas, Felipe e Luís, que nos auxiliaram, e tiraram algumas dúvidas, exemplo: como o solo se forma, como o sol pode influenciar no solo. O Parque estadual da Pedra Branca tem 12.500 hectares. Abrange 17 bairros, Jacarepaguá, Taquara, Camorim, Vargem Pequena, Vargem Grande, Recreio, Grumari, Padre Miguel, Bangu, Senado Câmara, Jardim Sulacap, Realengo, Santíssimo, Campo Grande, Senador Vasconcelos, Guaratuba e Barra de Guaratiba. Essa reserva ambiental faz parte da Mata Atlântica, onde abriga diversas espécies de animais e árvores centenárias, algumas que servem para usos medicinais.
texto: Matheus Alexandre e Rafaela Ibraim
VISITA AO PROJETO ÁGUA
No dia 28\08 o
Colégio GAU visitou a
ONG Projeto Água, em
petrópolis com seus alunos das unidades da Penha e Ramos do projeto
sustentabilidade e alunos do ensino fundamental, que
tem como intuito instruir e conscientizar a população em geral
sobre a importância da água.
E para isso a ONG tem como objetivo o reconhecimento do modelo internacional de organização não governamental na preservação e recuperação dos recursos hídricos.
Este ano o Projeto completará 10 anos e atualmente atua em uma área de 210 mil m2 de extensão, com uso exclusivo de 110 mil m2, que são usados para o reflorestamento
E para isso a ONG tem como objetivo o reconhecimento do modelo internacional de organização não governamental na preservação e recuperação dos recursos hídricos.
Este ano o Projeto completará 10 anos e atualmente atua em uma área de 210 mil m2 de extensão, com uso exclusivo de 110 mil m2, que são usados para o reflorestamento
Através
de seus quatro programas, o Projeto procura mostrar que com pequenas
atitudes, podemos fazer uma grande diferença.
1-
PROGRAMA ÁGUA É VIDA
Criado para conscientizar crianças, jovens e adultos através de palestras, dinâmicas e discussões em grupo sobre a importância e necessidade de se preservar a água.
Criado para conscientizar crianças, jovens e adultos através de palestras, dinâmicas e discussões em grupo sobre a importância e necessidade de se preservar a água.
2-
PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS
Objetiva divulgar informações e instruir a sociedade sobre a importância e a necessidade de preservar os recursos hídricos.
Objetiva divulgar informações e instruir a sociedade sobre a importância e a necessidade de preservar os recursos hídricos.
3-
PROGRAMA HORTA ESCOLA
Incentiva o plantio e consumo de produtos orgânicos, e dá a oportunidade para as crianças conseguirem acompanhar o processo de plantio e colheita. Todo o processo de irrigação da Horta Escola é feito pelo método de gotejamento (mangueiras espalhadas por toda a plantação com pequenos furos em seu corpo, obtendo um maior aproveitamento da água do que teria com o método de irrigação normal).
Incentiva o plantio e consumo de produtos orgânicos, e dá a oportunidade para as crianças conseguirem acompanhar o processo de plantio e colheita. Todo o processo de irrigação da Horta Escola é feito pelo método de gotejamento (mangueiras espalhadas por toda a plantação com pequenos furos em seu corpo, obtendo um maior aproveitamento da água do que teria com o método de irrigação normal).
4-
JARDIM DOS SENTIDOS
Foi feito para que todas as pessoas, mesmo aquelas com limitações físicas e visuais, de crianças com dificuldade de aprendizagem e idosos consigam desfrutar da visita ao Projeto. É uma forma diferente e muito eficaz de aproximação de deficientes com a natureza. O programa foi desenvolvido para receber a visita principalmente de pessoas que tenham algum tipo de deficiência e a de todos que queiram vivenciar práticas agrícolas e entender as dificuldades de deficientes visuais, pois os visitantes passam por todo o circuito com os olhos vendados.
Foi feito para que todas as pessoas, mesmo aquelas com limitações físicas e visuais, de crianças com dificuldade de aprendizagem e idosos consigam desfrutar da visita ao Projeto. É uma forma diferente e muito eficaz de aproximação de deficientes com a natureza. O programa foi desenvolvido para receber a visita principalmente de pessoas que tenham algum tipo de deficiência e a de todos que queiram vivenciar práticas agrícolas e entender as dificuldades de deficientes visuais, pois os visitantes passam por todo o circuito com os olhos vendados.
A
visita ao Projeto, fez com que nós saíssemos de lá, com uma visão
diferente, aprendemos muitas coisas novas, agregamos muito valores,
e lá percebemos que juntos podemos fazer um mundo melhor.
Texto:
Amanda Moreira e Julia Rodrigues
SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO RIO
RIO CONTA GOTAS
SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO
DE ÁGUA É CRÍTICA
Segundo o Jornal O Dia, o Rio só tem
água para mais nove meses, ou seja, se não chover uma quantidade
significante durante esse período o Rio terá grandes problemas em
Maio de 2016. Atualmente nos quatro reservatórios há
aproximadamente 3,252 trilhões de litros, mas isso não significa
muito, já que 7,49% do total está a cima do volume morto, o qual
não há como captar sem a utilização de bombeamento ou de obras
demoradas. No Rio as indústrias consomem cerca de 72% da água,
sendo assim a água que a população utiliza é de aproximadamente
4%. Outro dado importante é: A manutenção de vazamentos do Rio de
Janeiro é uma das piores do Brasil, um vazamento simples chega a
demorar 72 horas para ser resolvido pela administradora.
O
secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, André Correa,
disse que é grave a situação de abastecimento de água no estado.
O secretário afirmou que a curto prazo, além da economia de água
na vazão bombeada para o Rio Guandu, a única ação que pode ser
tomada até o próximo verão é a construção de uma soleira no
canal de São Francisco, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, para
impedir a entrada de água salgada no canal. André disse que está
em estudo uma forma de bombear água do reservatório de Paraíbuna,
como um "plano B" para garantir o abastecimento na região
metropolitana do Rio.
Um relatório feito no ano de 2014,
apoiado pela ONG WWF Brasil apontou o desmatamento da Amazônia como
principal causa da seca nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e
Minas Gerais. Com a capacidade das árvores de absorver água do
solo, a floresta Amazônica possui um importante papel para a
regulação do clima na América do Sul. Ela libera uma umidade para
a atmosfera, mantendo o ar em movimento e levando chuvas para o
continente. A umidade é exportada por regiões distantes pelos
chamados "rios voadores" (Sistemas áereos de vapor)
irrigando áreas no Sul, no Sudeste, no Centro-Oeste do Brasil, além
da Bolívia, Paraguai e Argentina.
Não existe só esse motivo
para a crise no Rio, mas estudos reforçam que o desmatamento
contribuiu bastante para a situação que hoje os cariocas se
encontram. Algumas medidas podem ser tomadas imediatamente na
tentativa de ajuda para o Rio, como ligar para a CEDAE quando ver
algum vazamento, não jogar lixo no vazo sanitário, não lavar
calçada, esperar para lavar roupas. Faça parte dessa MISSÃO!
Texto
por: Rafaela Ibraim, João Duarte e Matheus Alexandre.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
SITUAÇÃO DOS MANANCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS DO RJ
O que são mananciais
Manancial é a fonte de água doce superficial ou subterrânea utilizada para consumo humano ou desenvolvimento de atividades econômicas. As áreas contendo os mananciais devem ser alvo de atenção específica, contemplando aspectos legais e gerenciais.O aumento da demanda por água é consequência direta do crescimento populacional e da ampliação dos níveis de consumo per capita, e tais fatores aumentam a pressão sobre os mananciais de abastecimento. Entre as situações que causam degradação das áreas de mananciais, podem ser destacadas: ocupação desordenada do solo, em especial áreas vulneráveis como as APP; práticas inadequadas de uso do solo e da água; falta de infraestrutura de saneamento (precariedade nos sistemas de esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e resíduos sólidos); superexploração dos recursos hídricos; remoção da cobertura vegetal; erosão e assoreamento de rios e córregos; e atividades industriais que se desenvolvem descumprindo a legislação ambiental.
-A Dificuldades das metrópoles.
Hoje em dia a principal dificuldade que o Rio encontra, é o estado dos mananciais; E esse é o principal ponto para ter um manancial ativo, mas conseguir isso, em um estado como o nosso, é uma tarefa complicada. Em grande parte a expansão das cidades aconteceu de uma forma desorganizada e muito rápida, e por isso, comprometeu as fontes de água próximas.
Um dos principais mananciais em risco no Rio, é o rio Guandu, esse rio sucumbiu a toda sujeira do esgoto, porém ainda é um dos principais mananciais da capital.
Para ajudar o rio Guandu no abastecimento, é utilizado o Rio Paraíba do Sul, que engrossa o volume do rio seis vezes mais e é uma peça-chave para estender o abastecimento, não só do Rio, mas de todo o Sudeste, ele abastece 77 municípios, sendo 66 no Rio – e mais 9 da Região Metropolitana
Quatro importantes reservatórios e hidrelétricas no estado do rio são: Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil (o único em território fluminense, em Itatiaia).
Segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). O reservatório do Paraibuna (o maior de todos) estava - 0,08% de reservas, enquanto que as reservas de Santa Branca ficaram em 0,41%, Jaguari em 1,93% e Funil em 3,49%.
POLÍTICAS PÚBLICAS
O
Desenvolvimento da humanidade está associado aos usos da água e
durante milênios a consideramos como um recurso infinito. Apenas há
algumas décadas o mundo despertou para a dura realidade de que,
diante dos maus usos, os recursos naturais estão se tornando
escassos e que é preciso acabar com a falsa ideia de que a água é
inesgotável.
Somente a
partir dos anos 70, sentimos o agravamento dos problemas mundiais
advindos do processo de desenvolvimento econômico e da
industrialização, que trouxe o drástico aumento da poluição
industrial e os problemas decorrentes da falta de saneamento e
abastecimento de água.
A escassez das águas relaciona-se às políticas públicas, e aos instrumentos de gestão desses recursos, enquanto que a qualidade dos corpos hídricos relaciona-se às questões de saneamento e gestão de resíduos sólidos e líquidos. A análise desses obstáculos deverá ser feita de forma holística. Em outras palavras, as Políticas de Recursos Hídricos, de Saneamento Básico e de Resíduos devem ser implementadas de maneira integrada.
Infelizmente não é o que ocorre na atualidade, devido à incapacidade do Estado do Rio, de atuar de forma planejada e sistêmica em suas esferas de governo.
De acordo com Cedae, a companhia que abastece de água o Grande Rio, embora o Sudeste esteja enfrentando a maior crise hídrica dos últimos cem anos, o risco de racionamento ainda está afastado. Segundo a empresa, nos últimos dois anos foram tomadas medidas como a redução da transposição de 190 mil metros cúbicos por segundo para 100 mil metros cúbicos por segundo. E mesmo assim, para abastecer a região Metropolitana a Cedae só precisa captar 45 mil metros cúbicos de água por segundo
fonte: G1, mundo estranho, R7
Texto por: Julia Rodrigues, Amanda Moreira e Jonatas Monteiro.
O que são mananciais
Manancial é a fonte de água doce superficial ou subterrânea utilizada para consumo humano ou desenvolvimento de atividades econômicas. As áreas contendo os mananciais devem ser alvo de atenção específica, contemplando aspectos legais e gerenciais.O aumento da demanda por água é consequência direta do crescimento populacional e da ampliação dos níveis de consumo per capita, e tais fatores aumentam a pressão sobre os mananciais de abastecimento. Entre as situações que causam degradação das áreas de mananciais, podem ser destacadas: ocupação desordenada do solo, em especial áreas vulneráveis como as APP; práticas inadequadas de uso do solo e da água; falta de infraestrutura de saneamento (precariedade nos sistemas de esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e resíduos sólidos); superexploração dos recursos hídricos; remoção da cobertura vegetal; erosão e assoreamento de rios e córregos; e atividades industriais que se desenvolvem descumprindo a legislação ambiental.
-A Dificuldades das metrópoles.
Hoje em dia a principal dificuldade que o Rio encontra, é o estado dos mananciais; E esse é o principal ponto para ter um manancial ativo, mas conseguir isso, em um estado como o nosso, é uma tarefa complicada. Em grande parte a expansão das cidades aconteceu de uma forma desorganizada e muito rápida, e por isso, comprometeu as fontes de água próximas.
Um dos principais mananciais em risco no Rio, é o rio Guandu, esse rio sucumbiu a toda sujeira do esgoto, porém ainda é um dos principais mananciais da capital.
Para ajudar o rio Guandu no abastecimento, é utilizado o Rio Paraíba do Sul, que engrossa o volume do rio seis vezes mais e é uma peça-chave para estender o abastecimento, não só do Rio, mas de todo o Sudeste, ele abastece 77 municípios, sendo 66 no Rio – e mais 9 da Região Metropolitana
Quatro importantes reservatórios e hidrelétricas no estado do rio são: Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil (o único em território fluminense, em Itatiaia).
Segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). O reservatório do Paraibuna (o maior de todos) estava - 0,08% de reservas, enquanto que as reservas de Santa Branca ficaram em 0,41%, Jaguari em 1,93% e Funil em 3,49%.
POLÍTICAS PÚBLICAS
O
Desenvolvimento da humanidade está associado aos usos da água e
durante milênios a consideramos como um recurso infinito. Apenas há
algumas décadas o mundo despertou para a dura realidade de que,
diante dos maus usos, os recursos naturais estão se tornando
escassos e que é preciso acabar com a falsa ideia de que a água é
inesgotável.
Somente a
partir dos anos 70, sentimos o agravamento dos problemas mundiais
advindos do processo de desenvolvimento econômico e da
industrialização, que trouxe o drástico aumento da poluição
industrial e os problemas decorrentes da falta de saneamento e
abastecimento de água.
A escassez das águas relaciona-se às políticas públicas, e aos instrumentos de gestão desses recursos, enquanto que a qualidade dos corpos hídricos relaciona-se às questões de saneamento e gestão de resíduos sólidos e líquidos. A análise desses obstáculos deverá ser feita de forma holística. Em outras palavras, as Políticas de Recursos Hídricos, de Saneamento Básico e de Resíduos devem ser implementadas de maneira integrada.
Infelizmente não é o que ocorre na atualidade, devido à incapacidade do Estado do Rio, de atuar de forma planejada e sistêmica em suas esferas de governo.
De acordo com Cedae, a companhia que abastece de água o Grande Rio, embora o Sudeste esteja enfrentando a maior crise hídrica dos últimos cem anos, o risco de racionamento ainda está afastado. Segundo a empresa, nos últimos dois anos foram tomadas medidas como a redução da transposição de 190 mil metros cúbicos por segundo para 100 mil metros cúbicos por segundo. E mesmo assim, para abastecer a região Metropolitana a Cedae só precisa captar 45 mil metros cúbicos de água por segundo
fonte: G1, mundo estranho, R7
Texto por: Julia Rodrigues, Amanda Moreira e Jonatas Monteiro.
O Desenvolvimento da humanidade está associado aos usos da água e durante milênios a consideramos como um recurso infinito. Apenas há algumas décadas o mundo despertou para a dura realidade de que, diante dos maus usos, os recursos naturais estão se tornando escassos e que é preciso acabar com a falsa ideia de que a água é inesgotável.
Somente a
partir dos anos 70, sentimos o agravamento dos problemas mundiais
advindos do processo de desenvolvimento econômico e da
industrialização, que trouxe o drástico aumento da poluição
industrial e os problemas decorrentes da falta de saneamento e
abastecimento de água.
A escassez das águas relaciona-se às políticas públicas, e aos instrumentos de gestão desses recursos, enquanto que a qualidade dos corpos hídricos relaciona-se às questões de saneamento e gestão de resíduos sólidos e líquidos. A análise desses obstáculos deverá ser feita de forma holística. Em outras palavras, as Políticas de Recursos Hídricos, de Saneamento Básico e de Resíduos devem ser implementadas de maneira integrada.
Infelizmente não é o que ocorre na atualidade, devido à incapacidade do Estado do Rio, de atuar de forma planejada e sistêmica em suas esferas de governo.
De acordo com Cedae, a companhia que abastece de água o Grande Rio, embora o Sudeste esteja enfrentando a maior crise hídrica dos últimos cem anos, o risco de racionamento ainda está afastado. Segundo a empresa, nos últimos dois anos foram tomadas medidas como a redução da transposição de 190 mil metros cúbicos por segundo para 100 mil metros cúbicos por segundo. E mesmo assim, para abastecer a região Metropolitana a Cedae só precisa captar 45 mil metros cúbicos de água por segundo
Infelizmente não é o que ocorre na atualidade, devido à incapacidade do Estado do Rio, de atuar de forma planejada e sistêmica em suas esferas de governo.
De acordo com Cedae, a companhia que abastece de água o Grande Rio, embora o Sudeste esteja enfrentando a maior crise hídrica dos últimos cem anos, o risco de racionamento ainda está afastado. Segundo a empresa, nos últimos dois anos foram tomadas medidas como a redução da transposição de 190 mil metros cúbicos por segundo para 100 mil metros cúbicos por segundo. E mesmo assim, para abastecer a região Metropolitana a Cedae só precisa captar 45 mil metros cúbicos de água por segundo
fonte: G1, mundo estranho, R7
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